Atravessar o dia e seu jogo, embora as tábuas soltas. Ouvir sobre fé e manteiga e amor na televisão a cabo e jogar. Falar sobre a aderência na frigideira. Memorizar o gesto que precipitou-nos. O rosto da motocicleta que cuspiu na calçada. Num prato de carne seca com fofoca. Com os dedos no torno, o trabalhador amansa. Ao final, vemos a TV chicoteando-o.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA