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Mostrando postagens de fevereiro 14, 2014

ESCURE(SENDO-O)

Um dia depois, sem som ou "soul", sacode o ser por mal que soe. Qual o sentido da insônia que atinge o fedor de seu ser seroso? Qual o sentido do que cinge se ser é in(ser) vivível? Cansamos cedo da verdade e usamos a máscara, esmaltando o mundo e escure(sendo)-o. Invertemos o ser real e desservímo-lo, irreais. A vida: o lume temporão às cegas no rodamoinho.