A pele num canivete de nuvem, e então dobrar a morte antiga, couro caindo, sentindo a vida nova em flor, orvalho e centelhas nos pés de algum livro de olhos vazando como o corvo de pelúcia piviano escorrendo vísceras poéticas pela faca nas costas
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA