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Mostrando postagens de janeiro 6, 2014

ALMA À QUEIMA-ROUPA

O tempo, ponteiro, torto teclado Nele as horas Que a vida lavra. Na internet, montam Sarcasmos. Fotos. Os truncados rumos Desnivelam ratinhos Nos dedos. Comedores de arquivos E falhas Aguardam a hora do amor. Que fazer, se o fato Curte alarme em pó? Me mataria se não me atingisse A A lma à queima-roupa,  Compartilhando-a.

COMO PEIXE-PÓLEN

...Sempre aparece e deixa marés no pensar. Se um poema voa ao norte da ilha, deixa-o voar como pólen de alma. Mesmo inconstante, sabe ousar corais que guarnece de infindos cais. O Silêncio traz.