Nas periferias do ser Roer peles de memória Que se foram, Coinstruindo os laços Com as sonoridades Sem som, Naquele canto Não dessangrada a lenda Do amor, Ribombando as cordas, Semeando feridas, E mistérios fazem Batidas amanteigadas Na pele com tara De mitatoslogias. Nas periferias mulheres São-me sóis.
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