Um anjo da guarda urra durante trovões. Talvez o meu, cansado de espremer o pus da alma. Descrente até que chegue a noite que se aproxima. Anjos sangrando fazem chuvas ácidas. Só enxergo rubis caindo. Tendo um olho canino, o anjo que urra se fere com pedaços da via láctea, enquanto uma mãezinha joga bebês pelo muro do universo.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA