Quando chegarmos à velhice ..peraí, eu já cheguei. Deitar, em ti, decúbito ventral. Cair em teu quintal de desejos antigos. Quero em ti criar poemas de ralar umbigos. Quero o prazer do mergulho no teu sexo não ambíguo de vários anos de idade. Quando...espera, estou aqui. Sei que podíamos delir. Também ressentir sentidos. Bem que podíamos foder enquanto ferver o sangue e seja possível negar a ilusão que somos no tato posto de relarmos o duro no rachado pomo.