Meu voo foi inelutável pro corpo da poesia e meu alvo foi exatamente o infindo sentido, que latejava sob a nuca. E como fazer outra coisa que não fosse colocar o tato do espírito armado sobre a poesia vítima trimegistal? Só admiti - a vomitar - desintimidades sobre o papel mas meu ser não sonha ir além das difíceis digestões. Minto assim às vezes. Só tu sabes da minha escrita. Por isso, é que me enxergam como um poeta -estar inclinado ao nada, ocultando o espaço-ser de si.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA