Deixarei para o trigésimo segundo do mês o escrever tudo. Deixarei para depois a mudança. Na terça, me reservarei o direito de pular. E ir para a quarta direto abrindo bem veias impossíveis. Hoje, é qualquer dia pé de cotia. E por ora fazer cem flexões nas frases pra viagem de ninguém. Meu nome nesta hora: NINGUÉM. Aqui posso suar e feder perto do banho e da toalha. Aqui posso pensar no poder que o poder poderia. Posso pensar em marte. Nos vislumbres de encarnações inseguras. Na Grécia, Roma, Babilônia, Samaria, Judéia, costa de etc. Fingidas encarnações onde vi mortes por decapitação. Tudo isso me faz bizarro, por não ter ânimo nem para o escarro. Onde bebo mares de amor e ódio? Hoje, estou aqui, fixo, reto, Com remorsos pelo incerto. E não posso sair sem magoar. Se ando, magôo. Se paro, magôo. Se falo, magôo. Magôo, se não falo. Se olho triste dizem que é raiva. Se fecho a concha, dizem que repilo. Não magôo q...
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA