Desataviado, o ser está sem ventos Que o sustentem do insuficiente Ritmo em penumbra do mundo Com seus ossos enjaulados Em carnes de ausência Sem tempestades para o verbo Sem metempsicose Sem averno Sem chopp Sem porções de batata Os miolos do cérebro doendo A fragata do papel datada Ataviada a modelos de escrever mal Sou o sem ventos no nosso circo
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA