Espicaçar o ser com verbo e rinha E amarrar em traves frágeis linhas Trocar a paz das taças pela guerra De desprezar o unânime Por entre as mãos do acaso Soltar da Paz dos Egos Com desvarios no cego signo Socar com revoluções o pensar E isso não é novo agora Como o piercing da minha avó Lustrado por teias de aranha Não era novo no umbigo do ontem.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA