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Mostrando postagens de janeiro 25, 2013

FIM RELANDO

Me espanta o fim das coisas que a TV me entrega sujas, sem cérebro. Acordo e vejo as coisas como são. Sempre o mesmo Cérbero. Os sacos de Caronte fuçados. Sempre no local de lutas Um ou outro amigo aparece. -E o meu processo? Tá no forno? ...Breve vou escrever sapatos E editar chão pisado. - Corno, o que você acha do Poder? -Tem a deformação da forma louca (Embora ache pouca). O cão me segue (cadela?) A velha louca que me pára e pela Com seu ferro quente. -Conheci seu pai, o Alencar. Meu pai era, disse-me ela, De pureza linda e sem-vergonha. Louco sou eu. Ela é laica. Dudu na rua com seu capa preta. Um dia veio um tiro em flor e dor. Sei disso, porque foi ontem o amanhã. Há um canto, enquanto estou riscando. Ela canta e não posso sucumbir ao seu nada. As roupas de Ulisses não me servem. O tempo apequenou. Vejo quatro caras de porco em escândalo. Falam da covardia de Ulisses ao se amarrar. A louca fala que as sereias gostam de gregos. Ela, a louca, s