Que o perdoem antes do próximo fim dos mil perdões por seus paradoxos, por seu jeito tonto e findo de intelanônimo Pela fragilidade dele amar com medo a facilidade de fugir antes de cantar a frase Por ele não encarar com garra e força a amizade nos momentos necessários em que adiá-la é insano Peço que perdoem-no, antes do fim disso, deste gesto insano e infeliz que não conseguiu agitar no ar, os braços pensos Esta máscara cairá antes do fim, deveras Peço perdão por ele ter exposto sua mente venérea Se rejeitou o cultivo das prosas, foi por desvio, entendam, é que do lado esquerdo foi rei do reino rendido de si Peço perdão pelo verso que não escreveu por sono... peço perdão pois definiu o poema-ônus....
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