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Mostrando postagens de julho 27, 2015

COMO?

Que o perdoem antes do próximo fim dos mil perdões por seus paradoxos, por seu jeito tonto e findo de intelanônimo Pela fragilidade dele amar com medo a facilidade de fugir antes de cantar a frase Por ele não encarar com garra e força a amizade nos momentos necessários em que adiá-la é insano Peço que perdoem-no, antes do fim disso, deste gesto insano e infeliz que não conseguiu agitar no ar, os braços pensos Esta máscara cairá antes do fim,  deveras Peço perdão por ele ter exposto sua mente  venérea Se rejeitou o cultivo das prosas, foi por desvio, entendam, é que do lado esquerdo foi rei do reino rendido de si Peço perdão pelo verso que não escreveu por sono... peço perdão pois definiu o poema-ônus....

VOZ AZUL

Resistindo, o passado, Memórias à chuva. Visões de praia e sol e eros Beijam meus olhos bífidos. Mesmo com o mar agredido Pela chuva aos relâmpagos, A memória vem e vai nos olhos das águas.