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Mostrando postagens de fevereiro 15, 2012

A VERDADE SOBRE AESHMA DAEVA

Não havia mais tempo. Era necessário extrapolar  o léxico e críticos impostos. O centro estava vazio  e eu possuía o vermelho-coral. No céu as letras desciam finas. Sem joelhos, a chuva já. No entanto, Algum dançou diante de linguagens com odor de papiros. Dançou e perdeu, subjugado pela lembrança e pela ausência. Última imagem de seus olhos – uma rubra aliteração no gancho do adversário Aeshma Daeva. Espalharam boatos e o menino Aeshma sofreu bullying, a cabeça no vaso sanitário. Era um lutador e ainda teria de pisar no WC e criar poemas marrons duzentas mil vezes. Ainda assim, não perdeu o apelido de Asnoverus.