Os ombros do homem não doem, ao final. A mulher os atinge com seus olhos de amolecer pedras. Por isso, o homem sorri nas intempéries. O ombro doendo chamando a chama do amor. E as ondas levam o grão com suavidade.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA