Com as mãos, pega a farinha da alma para a massa da poesia e depois faz uns bolinhos bem compactos para que quando atinjam a nuca da musa principal o resultado seja visível para todos que se atrevam a ver o seu texto nu (ah! tudo isso de virilha acesa!).
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA