Recordo-me, primeira namorada, a tua negra face de angolana, os teus olhos de luar enevoado, onde imagens de luz se acantonavam. Recordo-me aquele amarfanho Nos lençóis das moitas, pinicáveis. Recordo-me do andar equilibrado, o modo de agachar-te: roupa justa, custodiando o ardente céu do sexo, molemente, ´pondo sátiros no arbusto. Se eu tivesse o violão de Manoelito Estarias em apuros, Deusa Núbia.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA