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Mostrando postagens de dezembro 30, 2017

TUDO É E NÃO É NÃO

O que é confuso, Que recebe uso Mas também usurpa, Se equilibra E cai? Às vezes, chuta. E outras morre, vai. - Vai começar! Valente leão. E... um bom cuzão o amor quando às vezes vaza, faz canção e passa  como um canhão por sobre a flor do ser... - Ilusão de merda! Pergunta se não é motivo pra mais amar o amar? Pois tanta a esmaecida cor! Pois tanta a dor calada! - Brega! Talvez seja mais confuso O Homem do que o Amor Que nasce rechonchudinho, Como um vasinho de flor.. -Isso é um poema de andar.... Tem um belo sorrisinho Como a dona das rochas O amor quando encaroça... -Cacetada! poema-brocha! Vemos então suas costas Empinando os anais E a Amada com jeitinho Eterniza o que é fugaz. -Vai nessa! E se redobra o carinho, Vem beijinho, vem abraço, Com mais calor fica o ninho, E o amor fode embaraços. - Cazzo cazzo caralhazzo!

INCONSÚTIL

Foi quando saiu que irmanaram na gaveta pra sua morte as mil e uma letras sem comando prévio? Papel e caneta (ironia vesga) pediu, mas só teclas invisíveis ali pa(i)ravam (cavavam outro tempo). Lançou uma sombra na idéia dos dedos só pra alma gritar e juntar mais o corpo da vida.