Não posso salvar o dia. Ele já nasceu crucificado. Não posso salvá-lo. Seu sangue sobre nós. Até queria. Mas está escrito nas peles como estigma. Bem no centro dos seres. Doendo como um osso gritante. Escangalho suas costas. Acendo com meu escárnio seu caule. Mordo suas folhas com meu cinismo. Não posso, não quero, queria.
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