Quebro meus dedos nas quinas do ser E me embriago em suas tensões. Frente ao papel, a mágica nas mãos. De ser para o sol, no sal do olhar. Dou o sangue, ouro esmagando. Dou o sangue e o aço para o poema audaz. E assim sou rei em um trono entre os dedos.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA