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Mostrando postagens de julho 3, 2016

O MAR ENTRE

Lembras: o mar se abria Por entre as pernas-mães. Lembro, o sol cosia, Enquanto fervilhava. Lembras, o vento do eu Já relampeava. Mil formas no mar Escalavravam. Nasceste morrendo, Mas já contavas. Tanta confiança  Pra quê, se não sou?

TEMPO MORTO

O tempo acumulado na ruga tornou-se o vale o sulco do homem em seu 3 X 4 submisso a desarticulações Onde mais tempo para brincar de seriedades? Sim: o suor do ponteiro no féretro da parede