Fulano me odeia. Sicrano me xinga. Beltrana me penteia Os joelhos. Que eles ajam Mas sejam inominados Como poeira ao vento Que nos olhos cisca, E nas ventas colhe O fermento do ar. Mas Fulana me ama, Sicrana elogia-me, Beltrana me ergue pelas orelhas e me serve seus mamilos numa bandeja com lábios