Não vou Onde há cheiro forte de costelas para os corvos Mores de I(a)raque ou (Af!)ganistão, Lá onde guerras vêm umas das outras, Em locais onde se ajuntam bandejas podres Com velho vinho e Santa Ceia para o ódio, Donde embebedam-se homens à custa De mulheres enterradas sem clítoris, Amolar-me em limo De alvejadas folhas, Talvez bem te engane minha poética ambígua, Mas não a mim, Aqui crucificado bebo de vida e morte Letras que juntei amistosamente no copo, Não vou lá
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA