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Mostrando postagens de outubro 1, 2013

CHUVA SEM CABEÇA

Minha chuva em noite e amarelo, Ruas deitaram, arrastadas. A guerra entre poças queima-me, Gostaria de ter florestas, Mas acordei com pouco verde. Quem ceifou a alegria fui eu? Sim, num poema - me dizem. Gostaria de falar sobre gente.. Mas pessoas às vezes doem, Amarfanhadas, sem Debussy. Estou com pluriforme, Uniforme plural, Uma me-letra-lhador a, Baioneta (des)calada, Pronto para as uvas. Na massa de velha tarde, Sei que nascerá ou nasceu. Seu lenço aos meus pés, Azedam assim as uvas, Num pecado em que deito.