Montar esse poema infrene que me expele ritmando. Vencendo o medo da "musga", montando em sua corcunda, cair mil vezes do céu, levantar da linha imunda. Montar o verso sem medo de mostrar sua banguela, revelando a cárie vera, sem medo de usar personas montadas na instável fera em gerúndio e dipirona, Montar, cavalgar seu ego que do escandir se assenhora no equilíbrio que o difere. Desmontar seu superego, enchê-lo de ondas canoras, e ocultar seu pé de ego.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA