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Mostrando postagens de dezembro 2, 2012

SOB URNAS

Eleições começam. Em Cubatão faz tempo incrível. Minto. Em mim há entronizações de Pessoa. Penso numa paisagem com pai, mãe, e irmãs. Penso em três grandes amigos: UM, DOIS E TRÊS. Penso em outros grandes amigos: lista infindável. Se é infindável, por que comecei com três? Depois eu me respondo, pois eis que está chegando. Todos riem, se abraçam, pegam crianças no colo. Mesmo em Cubatão isto é incrível. Em casa há uma árvore modesta. Debaixo dela haverá presentes sob luz piscante. Mas, antes, há que regateá-los nas urnas. Penso em três desejos. Depois, em milhões De desejos que se realizarão no pensá-los. Mas a alma está enorme com um santinho de OZ.

AGORA CAIO E PENSO

Agora, é tarde. Mancha o café? Do que falamos? Não deu, nené? Não deu mais pé. Apenas pó Do que largaste Aqui, sem dó. Agora, penso: Se voltássemos? Prevíssemos? Nos vestíssemos? Estendêssemos... Mas... Voltarmos A ver sinais? Agora, caio. Tenho, em mim, O verbo atroz. O que faço? Foz?