- Lá a igrejinha do poeta contemporâneo, ágora de seus pares. - Bem os noto daqui deste solo de escarro e vidro. - Sempre existiu a obra contemporânea. - Com tempo a rã das obras. Então Zé-Que-És disse: -Vamos no Bar Sécu-Linfindo? -Estou mal - disse Léo. - É logo ali... -Ah, aqui. - Aqui parece o... Raspei num degrau. Ninguém viu. -A grande literatura é apenas um pote-linguagem significativo com bastante ser dentro. Jogando siverbuca, Ninguém falou: -Qual o sentido da dor no nada que embola nesta mesa verde? O signo deu um tapinha na bunda da garçonete Ahnos. Porém, perdeu os ovos. Entrou correndo um mulato saído de um romance de Azevedo. - Ei, calma! - E leu na face do mulato o ideograma chinês: desenho de um poema sísmico. Aos poucos todos foram saindo do....Sempre teve muito homem lá. Mas a garçonete Ahnos Sonha valia por todas as musas. Assim, suas frases recriavam em flutuação : -"Seu sorriso concorre com o arco-íris!". No outro lado do lápis, Alguém vomit...
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA