Busquei criá-la em bom tamanho. Ano passado, longe a caverna. Sei que personagens são difíceis. Então, olhei. Levei o dedo, teclei. Criei a fonte maior que a moldura. Sem detalhes. Fora do ar Seu vulto com livre paisagem. Eu me disse assim: -Uma frase a não-ser sendo. Isso. Superior beleza na ausência. No hálito com dentifrício de ficção. Nas axilas das letras crespas numeradas. Nas varizes dos confusos períodos curtos. Faço cons/letra/ções em sopas. Pelo código súbito teço orvalhos. Dos olhos em branco papéis faço, Cozidos. E embaralho o pensar pra que não finde O mistério do existir em refundar-se.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA