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Mostrando postagens de agosto 21, 2017

RISCOS

Busquei criá-la em bom tamanho. Ano passado, longe a caverna. Sei que personagens são difíceis. Então, olhei. Levei o dedo, teclei. Criei a fonte maior que a moldura. Sem detalhes. Fora do ar Seu vulto com livre paisagem. Eu me disse assim: -Uma frase a não-ser sendo. Isso. Superior beleza na ausência. No hálito com dentifrício de ficção. Nas axilas das letras crespas numeradas. Nas varizes dos confusos períodos curtos. Faço cons/letra/ções em sopas. Pelo código súbito teço orvalhos. Dos olhos em branco papéis faço, Cozidos. E embaralho o pensar pra que não finde O mistério do existir em refundar-se.

AMORFA MÁSCARA

Amorfa máscara à cara, Devendo elos, selando A gula ácida em valas Que o dia vai re(valando). O perfil flácido e perverso Do ser dissimula os versos, Embora o dentro os desdiga Por curtir o desconexo.