Aquela mulher, flor de alguma coisa, descobriu que seu homem está na raiz. Não sobe ele ao caule, aos galhos, às folhas, às flores. Mas está pronta a perdoá-lo. Está caindo da árvore, ao sabor do vento que a lançou agora, de encontro à raiz. Quem sabe agora eles se entendam. Depois da queda, a união feliz.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA