Assim a fábula do furúnculo: Um rábula de alma zen. Nariz com cravos aduncos. Lembravam-no no armazém. Não comprara alfinetes Para furar-se o homúnculo. Nem comprara estilete, Só um pedaço de junco. E terminou assim: Com o junco fez um cesto, Uma esteira E um assento de cadeira, Esquecendo o furúnculo E sua fábula o rábula De cadeia.
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