A minha terra se abraça a rios de relevo interior. A minha terra está presa a conchas de amarelo-ouro. A voz que lhe tange é um cordeiro de sol. Aqui não há moças sem alma de mexerica e ipês roxos. Desde quando nascem, seus risos nos pomares de nossos olhos. Quero estender meu olhar e que achem beija-flores no vento. Que se estampem nuvens retratando ancestrais manuéis. Embora quando esteja triste fique alegre E quando alegre fique triste e vá embora, Há valores doces e cítricos que compensam. E ouço uma música vinda do amor pelos jacatirões. Embora esteja na nove de abril e o barulho seja anti.
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