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Mostrando postagens de abril 3, 2014

PROVOCAÇÃO LÚCIDA DO ARTIGO O

Provocar-te a lucidez É acordar -me em ti. Teu curvar Curva o espaço E torna de flor o finito. As Mulheres que trazes dentro, De memórias em fluxo perpétuo,  Foram feitas para que febres? Poderíamos deitar, Tocar no desamor outra vez. A que percebesses meu estame Onde roçaste teus óvulos. Mas agora quero o café. Eu posso fazer um poema Enquanto te anavalhas. Sei que não notaste  O Deus que te impus Acompanhado  Pelo artigo definido  Masculino O. Como provocar-te a lucidez?

QUÊ DA TRAMELA QUEDA

Estou farto e imploro. Sou Fausto em poros? Onde está a alma? Mistério a sós do corvo Da Morte? Na porta falha Quê da tramela Queda. Há primavera-vida No inverno-eu? No branco coração do verbo, Queimam-me águas vivas. Afogo as artimanhas da frase Logrando os log(r)os delas. E assim, sigo a saga, Cego aos limites dos críticos? Estou cicatriz de razão? Mefisto ou Me-Afasto É jogo de palavras?