Quero ser sempre teatro, Cheirar o pó que levanto. Beber a letra, no ato, Enquanto ator, me focando. Sempre me crio ao perder-me, Zonzo dos meus personagens, E misturando gestuais Desenho-me mil imagens. Mato na voz os silêncios, Nos gestos - carne em metáforas, No palco me reescrevendo Sempre, gozando a diáspora.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA