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Mostrando postagens de setembro 16, 2012

LAGO - SER

No ser o poema abre um lago De coaxos enche o chip o sapo Desligando as vozes da lagoa Lança feudal na mata virgem Então redigir com o mato d'alma Florestas de versos sem limite E tudo pelo corte horizontal Do sangue esticado nestas pedras Do poema estendido em mel e sal