Não tenho uma tez límpida. Tropeço várias vezes. Entorpecido de ego. E do espelho estouro os tímpanos. Entorpecido de ego. Não tenho que fingir ofertar. O que ainda nem tenho. O que ainda vou mentir? Mas tenho esta alma pura. Com pétalas eróticas? Acredito em nuvens do céu. Quando ninguém está perto. É como lembrar da infância. Mortos a facadas nas valas. Era assim nas ruas perto daqui. Me arrependerei bastante. Quanto falta? O ego pensa ser eterno. (Não posso mostrar este poema às crianças?)
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA