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Mostrando postagens de novembro 16, 2011

MISÉRIA IBOPE

Na tela, boneca em ralos gestos, De pouco osso, tábuas - seu véu, Tutano mole de uma alma lassa, Geral como acaris como boréus. Não morre, mesmo em gestos anoréxicos, Das loucas vias, de sóis - larva, Miséria ibope dá na internet, Onde lhe lavram. Vou contar: Num lixão, um pobre encontrou Nietzsche. Deu ibope ao Super-Homem.