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Mostrando postagens de julho 30, 2014

Poeminha de Dar Medo

Poeminha de Dar Medo Antes tão manso. Ele o poeta aguado Matou um poema. Usando uma pena antiga. Um poema de dar medo hoje. Que vive puxando seus dedos de noite. O poema quer voltar, o poeta não deixa. O poema causa terror, prega o poeta no teto. Quer voltar, viver, mas o poeta só diz: - Não paga a pena.