Eu posso justificar o justo gesto, posso dar a décima parte de meus passos, mas não posso ser bom. Ser bom seria como não te amar pelos olhos de tua ausência. Ser bom me faria passivo e doce e não teria salsas sacanagens a pensar de teu jeito calmo e não poderia mais antecipar teu rosto molhado nem imaginar a cama com cheiro azedinho de tua vulva sagrada e simples de ladinho
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA