Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio 14, 2013

O CAMINHO

Brilhou a estrela Na Boca Divina, Nasceu bebê Fi- Lho  Do Bafo Mofino E celeste do Pai, Que estava na esquina Comendo, sem cor, Vermelhos ovinhos Cozidos no ardor, Com pinga curtida No calor do sol. Previ que a dor Bem trespassaria A alma do Filho, Tão logo crescesse, Embora o Amor Do vô Kaosdionor E da vó Kaosita. Nasceu cá no bairro, Provava as malditas Em copos de barro E olhava as calcinhas Da Musa do Claro. Té que veio a pedra Em sua virilha, Deixando-lhe escuro, Jogada por Poeta Que amava a musa, Sua irmã (incesto) E  fugiu na vida Depois do seu gesto. Rezei a Deus-Tao Que o desviasse Da sede de sangue E gota de poema Tingiu-me as pupilas. Deus-Fi té sangrou, Mas o que deu pista Carruagem o pegou Cortando-lhe os poemas, O caralho e a pinta, Virando Castrat, A Aurora Retinta. Também quem mandou, Quem tem alma "pig" Tem lama e palor. As placas de fogo Da tal carruagem Ninguém anotou, Pois todos dormiam. Ela até parou Pr