Naquela escola, próxima à Prixel, abriram o notebook. De dentro, o traço direito, defendendo o rosto. Baixou o traço esquerdo, cobrindo a pseudo-virilha. Quebraram-lhe os dados, o aço, envenenaram-lhe a excre/mente virtual, tudo que em si era soft/hard. Ergueu o braço direito, ajeitando os pseudo-dedos que ele achava verdadeiros, como todos nós. Baixou o braço esquerdo, sinalizando aos ícones-irmãos. Foi quando viu a tela. E fragmentos de metal no lixo.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA