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Mostrando postagens de dezembro 27, 2013

AH SIM VOCÊ DIZIA

Ah, sim, você dizia gostar De musculação, de kung fu, De karatê, de krav ma(n)gá, De pescar sem meias, De resolver drones, De sangrar o som De inusuais palavras De  versos medievos, De argamassar as brechas, Das velhinhas lá do fundo, Com pombas sem defecar, Mas já vi tudo. Vi sim. Você gosta é de café com pão. E de Bandeira.

ESTAMPANDO SINAL EM VEIAS

É mais simples que parece usar essa máquina, acontece que deve ligar normalmente, deixar aquecer o reler, com pano seco passar  no ser, sujo de ilusão, que gruda feito uma craca e só sai com desrazão. Cuidado para não queimar com desejo amor vazio. Isso dá explosivo e imortal excesso de quentura, viu? Beijo desregulado, pressão demais no abraço, podem sujar não só a placa, mas seu tempo e o meu espaço. Tomando as precauções, estampamar corpo na alma, então, ou vice-versa, e transbordar os sons. Essa máquina ainda vai dar o que falar. Creia. Se o coração for a razão de assinaladas veias.