Sou firme no amor a ti, ó Arte, embora dúbio seja, a me espreguiçar, sem vontade a não ser de ser folha verde a flutuar-te, sou firme ao seguir e rastej'Arte como Morrison a dionisar-se, caem de mim os cílios por dizer-me poeta e estar convencido de o ser, depois os olhos, dedos, mãos, pés, pernas, tronco, cabeça, e no caminho cheio de um eu a varejo brota um buraco qual uma boca a sugar o nada de onde parto para qualquer coisa que o amor à Arte falhe