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Mostrando postagens de julho 15, 2014

AZEDAS LIMAS NUANÇAM FACES

Quero pomar azedo e à margem. Não só ser o de doces tortas. Azedas limas nuançam faces, Dão exercício a caras mortas. Para tal fim saltar no abismo? Colher do horror rica sintaxe? Ou atrair torpe ostracismo, Me deslocar em paralaxe? É bom o tempo mas escapo A todo adágio ensolarado, Seja este quente ou bom pra sapo. E desafio ao que me acusa O ser desviante, e fim do papo, A flor d'alma é dor difusa.