Cavando a vida, embora. Primeiro passo: sorver o sumo, estendendo o sol nos lábios. Nadar o ser, segundo passo: nas ondas tristes, cantar sobre espinho-pétalas de luar. Nas minhas águas nadam verbos de sal e espanto. O dia em seu eixo é revolto, nele forçamo-nos, dopados de alegria e morais. E de infinitos soltos, oram deuses mortais.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA