Era uma vez numa biblioteca, uma dor entre os marcadores. Lá fora a tirania querendo entrar e queimar. Há um sentir concentrado nas dread-árvores do Anilinas. Não falar mais com as estrelas. Ora, direis. Nem com o ventar. Mas não posso parar. O mar enfurece. Ler Sempre mais poe-esperança. Devo confiar na bonança Mudando a cena em seu furor? Cada ser fez-se tempestade. Mas há um amor concentrado nos esforços de estopinha puxando um dread da árvore-anciã.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA