O medo nasceu de amarrarem nossos eus no duro breu de certezas Pusilânimes tiranos usando ungida palavra nos implantaram o medo da dança fértil Não pressentimos: abriu-se qual flor o medo profundo do clarão das coisas
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA