No desejo as fendas onde ficam asas a vivificar a púbica casa E em meio aos meios nos vales dos corpos deixar os receios e pensares mortos A língua da amada relambendo a janta a molhar a puta fúria na garganta Ele cutucando o grilo gritando, ambos se enredando na mata matando É como se geram líquidos gozosos: nos mais internos mares cavernosos
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA