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LAGO - SER

No ser o poema abre um lago De coaxos enche o chip o sapo Desligando as vozes da lagoa Lança feudal na mata virgem Então redigir com o mato d'alma Florestas de versos sem limite E tudo pelo corte horizontal Do sangue esticado nestas pedras Do poema estendido em mel e sal

OCEANOSUORES

Minha pele vai criando oceanos, Percorrendo-te as ilhas, vales, Tomo teu umbigo: onde aguço saltos E atinjo-te o vale - afogueado céu, Sensação de elevar rios a oceanos Ao amar-te, eu rei do instante-já.