A razão de eu ter domado os cavalos do mar,
De eu ter aberto o peito da Aurora,
De eu ter dominado os dragões do sol,
A razão de ter entrado em ti com o desejo de unidade,
Nasceu quando sentávamos no sofá.
Comíamos pipoca
E assistíamos o Chacrinha.
Quantas vezes o sal do bacalhau que ele jogava
Nos atingiu.
Eu sorvia os raios de teus olhos
E relampejava sobre as estrelas,
Que eu juntava com as mãos
Pra lhe fazer um tapete prateado.
Quando eu me vi em ti estendendo as asas,
As penas eram feitas de tua aura.
De eu ter aberto o peito da Aurora,
De eu ter dominado os dragões do sol,
A razão de ter entrado em ti com o desejo de unidade,
Nasceu quando sentávamos no sofá.
Comíamos pipoca
E assistíamos o Chacrinha.
Quantas vezes o sal do bacalhau que ele jogava
Nos atingiu.
Eu sorvia os raios de teus olhos
E relampejava sobre as estrelas,
Que eu juntava com as mãos
Pra lhe fazer um tapete prateado.
Quando eu me vi em ti estendendo as asas,
As penas eram feitas de tua aura.
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