A todos os que se empapam em sopas herdadas.
Ou se aprimoram na alteridade de falsas águas.
A todos que chegam sem lavar os pés.
A todos que não perdem a si mesmos.
A todos que sentem paz como guerra.
A todos que ficam na idéia que muda.
A todos que quando tremem pensam no frio.
A todos que quando fogem pensam que é a vez.
A todos que quando odeiam pensam que não são.
A todos que quando conquistam se envaidecem.
A todos cuja palavra é mole espelho de pedra.
Só tenho a dizer a todos que passem pomada nas almas.
Nestas anímicas virilhas as feridas das ilhas profundas.
Ou se aprimoram na alteridade de falsas águas.
A todos que chegam sem lavar os pés.
A todos que não perdem a si mesmos.
A todos que sentem paz como guerra.
A todos que ficam na idéia que muda.
A todos que quando tremem pensam no frio.
A todos que quando fogem pensam que é a vez.
A todos que quando odeiam pensam que não são.
A todos que quando conquistam se envaidecem.
A todos cuja palavra é mole espelho de pedra.
Só tenho a dizer a todos que passem pomada nas almas.
Nestas anímicas virilhas as feridas das ilhas profundas.
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